domingo, 1 de maio de 2011

"La emigración española": O número de espanhóis no estrangeiro cresce 8,2% em um ano.


O número de pessoas com nacionalidade espanhola que residem no estrangeiro aumentou 8,2% em apenas um ano.Duas causas são direcionadas como uma possível explicação para este aumento notável: a emigração do espanhol pela crise (Alemanha, Estados Unidos, Brasil, Reino Unido...) e a nacionalização de cidadãos estrangeiros, em especial dos dois países, Argentina e Cuba.De acordo com o padrão de Espanhóis no exterior (PERE) oferecido hoje pelo Instituto Nacional de estatísticas (INE), um total de 1.702.778 espanhol viveu fora do seu país à data de 1 de Janeiro de 2011.

Crise espanhola
Argentina (com 245.861), França (com 189.909), Venezuela (com 173.456) e Alemanha (com 108.469) são os países que é têm um maior número de espanhóis. Na verdade, a Argentina foi o país que tem tido um maior aumento anual do número de espanhóis que vivem em suas fronteiras, com 23.864 pessoas a mais do que em Janeiro de 2010, seguidas por Cuba, com mais de 22.795 pessoas.Neste último país é onde houve variação relativa mais elevada, 43,3%.Isso poderia ser explicado pela lei da memória histórica tomada pelo governo de Zapatero, que facilitou a aquisição de nacionalidade espanhola para os netos dos imigrantes. São, portanto, também aumenta em países como o México (mais de 9.589 pessoas) ou a Venezuela (6145 pessoas a mais).
A crise também poderia ter sido um fator importante que levou os espanhóis a emigrar em busca de trabalho. Assim, as economias emergentes, como o Brasil (onde vivem 92.260) registrou um forte aumento do número de espanhóis, com mais de 10.071 pessoas.
Adaptado, do "El País"

Nenhum comentário:

Postar um comentário