Diego Velázquez |
Desde o primeiro quarto do século XIX, a obra de Velázquez foi um modelo para os pintores realistas e impressionistas, em especial Édouard Manet que chegou a afirmar que Velázquez era o "pintor dos pintores". Desde essa época, os artistas mais modernos, incluindo os espanhóis Pablo Picasso e Salvador Dalí, bem como o pintor anglo-irlandês Francis Bacon, que homenageou Velázquez recriando várias de suas obras mais famosas.
Estilo artístico: Enfatizou a elaboração de retratos de integrantes da nobreza e a pintura de cenas históricas. Também retratou elementos da mitologia. Mostrava detalhes em suas obras, privilegiando as expressões faciais, buscando a individualidade de cada personagem retratado. Presença em suas obras do tenebrismo (aplicação de fundo escuro) e do realismo (busca por detalhes para deixar a obra mais real possível) . Estas duas características foram típicas do barroco.
Família Real Espanhola:
Em 1622 faz a sua primeira viagem para Madri. Em 1623 faz a sua segunda viagem com o propósito de retratar Felipe IV. Em 1623, um ano depois da morte de Rodrigo de Villandrano, um dos cinco pintores do rei, Felipe IV é nomea-o pintor oficial da corte por intermédio do ministro real, o conde Olivares, que se torna seu protetor.
O resultado foi um retrato equestre do rei, o qual ficou maravilhado e concedeu na mesma hora a Velázquez o posto de pintor de câmara da corte real. Pena que o paradeiro desta obra seja desconhecido. Seu ingresso na corte foi o primeiro passo para cumprir seus objetivos dentro da pintura e de sua vida social. Tinha um recurso único que era a permissão de poder visitar sempre que quisesse o acervo real de obras-primas. No período de (1628-1629) conheceu o grande mestre do barroco Peter Paul Rubens, que também era membro da corte. Conhecer Rubens motivou Velázquez a pintar cenas mitológicas.
Estilo artístico: Enfatizou a elaboração de retratos de integrantes da nobreza e a pintura de cenas históricas. Também retratou elementos da mitologia. Mostrava detalhes em suas obras, privilegiando as expressões faciais, buscando a individualidade de cada personagem retratado. Presença em suas obras do tenebrismo (aplicação de fundo escuro) e do realismo (busca por detalhes para deixar a obra mais real possível) . Estas duas características foram típicas do barroco.
Retrato de Felipe IV - Velásquez |
Família Real Espanhola:
Em 1622 faz a sua primeira viagem para Madri. Em 1623 faz a sua segunda viagem com o propósito de retratar Felipe IV. Em 1623, um ano depois da morte de Rodrigo de Villandrano, um dos cinco pintores do rei, Felipe IV é nomea-o pintor oficial da corte por intermédio do ministro real, o conde Olivares, que se torna seu protetor.
O resultado foi um retrato equestre do rei, o qual ficou maravilhado e concedeu na mesma hora a Velázquez o posto de pintor de câmara da corte real. Pena que o paradeiro desta obra seja desconhecido. Seu ingresso na corte foi o primeiro passo para cumprir seus objetivos dentro da pintura e de sua vida social. Tinha um recurso único que era a permissão de poder visitar sempre que quisesse o acervo real de obras-primas. No período de (1628-1629) conheceu o grande mestre do barroco Peter Paul Rubens, que também era membro da corte. Conhecer Rubens motivou Velázquez a pintar cenas mitológicas.
Las Ninas - Velásquez |
Principais obras de Velásquez:
- A Família de Felipe IV (As Meninas)
- Vênus ao Espelho (1647)
- Retrato do Papa Inocêncio X
- Retrato de Felipe IV
- Infanta Margarida da Áustria
- Cristo na casa de Marta e Maria (1618 - 1619)
- A forja de Vulcano (1630)
- O Príncipe Baltasar Carlos caçador
- O trinfo de Baco
- A rendição de Breda (1634)
- As Fiandeiras ( A fábula de Aracné)
- Sebastián Morra
eu queria saber sobre a obra ´´o Almoço ´´ por favor
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