terça-feira, 3 de maio de 2011

Veja como foi a repercusão da morte de Osama Bin Laden em alguns países hispânicos

Osama Bin Laden
COLÔMBIA: O presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, parabenizou o presidente Barack Obama pela operação militar. Para ele, a ação representa um golpe no terrorismo internacional. "Esse é um golpe importante e decisivo para o terrorismo global e demonstra, mais uma vez, que os terroristas, mais cedo ou mais tarde, sempre caem", disse Santos. "Na luta global contra o terrorismo só existe um maneira: perseverar, perseverar e resistir" - afirmou ele que enfrenta, no seu próprio país, as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), consideradas por parte da comunidade internacional como um grupo de guerrilha ligado ao tráfico internacional de drogas.

MÉXICO: O presidente do México, Felipe Calderón, disse que a morte de Bin Laden é "um fato de grande importância" na luta contra o terrorismo. Em nota, o Ministério das Relações Exteriores do México classificou a al-Qaeda como "uma das organizações terroristas mais cruéis e sangrentas no mundo".

CHILE: Por meio do ministro das Relações Exteriores do Chile, Alfredo Moreno, o presidente chileno, Sebastián Piñera, recomendou cautela em relação às consequências da morte de Bin Laden. Segundo o chanceler, não se deve "cantar vitória", mas ficar em alerta em relação às ações terroristas.

PERU: O presidente peruano Alan Garcia disse, nesta segunda-feira durante a inauguração de uma usina hidrelétrica, que Papa João Paulo II, que foi beatificado neste domingo, deve receber crédito pela morte de Bin Laden. "Foi seu primeiro milagre tirar do mundo a encarnação do mal, a encarnação demoníaca do crime, do ódio e nos dar a notícia de que o homem que explodiu as torres não existe mais", disse Garcia. O líder peruano também afirmou que a morte de Bin Laden também justifica a decisão do presidente George W. Bush de "punir Bin Laden e pacientemente continuar este trabalho que deu frutos".

Adaptado do site "O Globo" - Mundo 

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