sexta-feira, 15 de abril de 2011

É bom o impacto acadêmico em escolas que ensinam português no Uruguai

Buen impacto académico en escuelas con portugués: Algunos niños de centros bilingües mejoraron sus textos en castellano
Nas escolas, na fronteira com o Brasil foi corrigidas como  incorreto o "portunhol", causando baixo desempenho acadêmico. Muitos casos que mudaram hoje. Há 38 escolas de fronteira que ensinam em português e estão planejando para ser implantadas mais.

Várias cidades nos departamentos do Norte do país são bilíngües: são caracterizados pela presença de espanhóis e portugueses. Além disso, outras variedades linguísticas, comumente referidas como "portunhol", "Fronteira" ou "Brasileiros" são falados nas regiões e em trabalhos científicos são chamadas de DPU (Português dialetos do Uruguai) ou português uruguaio

"A complexa situação sociolinguísticos da zona fronteiriça não tomou em conta na educação naquela região." O papel tradicional da escola tem sido o trabalho com o objectivo de reforçar e promover o uso do espanhol e corrigir o 'discurso incorreto' típica da área, afirma o relatório do Conselho de educação inicial e elementar (CEIP) "Português do Uruguai e Educação bilíngüe", desenvolvido em 2007 por Nicolás Brian, Claudia Brovetto, Javier Geymonat, Ana Maria Carvalho e Luis Behares.


As escolas escolas públicas são bilíngües, lá são ministrados em português (brasileiro) e espanhol (língua oficial). A dupla imersão espanhol - português, que começaram em 2003 e se aplica a escolas em tempo integral e a segunda língua por conteúdos curriculares que começou em 2006 nas escolas regulares. 

A diferença entre os dois programas é o momento de ensino: tempo integral metade de cada dia de escola é em português. No programa que aplica-se em escolas regulares são apenas três horas por semana de conteúdo curricular em português.

ELISA Rodriguez, mãe de dois garotos, frequentando a escola 74 de Aceguá, Cerro Largo, que aplica-se o programa português, é que eles são "os brasileiros, mas para trabalham, nós estamos vivendo no Uruguai, em casa falada ao longo de todo o português"", incluindo duas crianças, mas na escola que estão falando espanhol e, por vezes, mistas de palavras."

Por Freddy Fernández e María E. Lima
Adaptado, do El País

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